24 de jul. de 2025

Os três horizontes da Inovação

Os três horizontes da Inovação

Os três horizontes da Inovação

Este é o motivo pelas quais suas inovações estão fracassando.

A McKinsey propôs uma das estruturas mais eficazes para isso: os Três Horizontes de Inovação.

Um modelo simples, mas poderoso, que ajuda líderes a organizar seus investimentos entre o que mantém a empresa de pé… e o que vai movê-la adiante.

Veja como funciona:

H1 – Core business (presente)

O que garante o faturamento hoje.

O foco é na eficiência operacional, melhorias incrementais e defesa contra a concorrência.

→ Normalmente recebe 70% dos recursos de inovação.

H2 – Crescimento adjacente (médio prazo)

Aqui vivem os projetos de expansão do negócio principal:

novos produtos, serviços ou mercados relacionados ao core atual.

→ Costuma receber 20% dos recursos.

H3 – Disrupção (longo prazo)

Onde nascem as apostas de alto risco e alto impacto.

Exploração de novas tecnologias, modelos de negócio e categorias que ainda nem existem no portfólio.

→ Recebe 10% dos recursos. Mas carrega o maior potencial de transformação.

A inovação deixa de ser romântica quando você entende que ela precisa de alocação estratégica de risco, capital e tempo.

Empresas presas no H1 estagnam.

Empresas que ignoram o H1 quebram.

As que equilibram os três horizontes… constroem o futuro sem perder o presente.

Se você lidera um negócio e está olhando para o crescimento de forma madura essa estrutura é um ótimo ponto de partida.

Sempre que um cliente nos procura para criar novos produtos, serviços e inovações, usamos essa ferramenta para saber qual tipo de inovação se encaixa para o momento dele.